A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou a abertura de uma investigação para apurar a denúncia de que recursos desviados da Petrobras teriam abastecido a campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010. O pedido consta no inquérito aberto contra o ex-ministro Antonio Palocci (PT), remetido pelo STF à Justiça Federal do Paraná. Palocci foi coordenador da campanha de Dilma em 2010 e depois ministro da Casa Civil da petista. De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou em depoimento que foi procurado pelo doleiro Alberto Youssef em 2010 para atender um pedido de doação de R$ 2 milhões para a campanha de Dilma a pedido de Palocci.
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Em Janeiro deste ano, João Augusto Ribeiro Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União e relator das despesas da Presidente Dilma Rousseff em 2015 é taxativo: “2,3 trilhões de reais não estão contabilizados nas contas da presidência”. Segundo Nardes, esse dinheiro é proveniente da previdência atuarial, que soma a previdência dos funcionários públicos. Em uma entrevista exclusiva à Joice Hasselmann, no ‘Direto ao Ponto’, Nardes afirma que “a proposta este ano era não aprovar as contas de Dilma”. E revela que se o país não voltar a crescer entre 3% e 4%, “não há condições de pagar os aposentados”. Assista:
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