Poucas coisas são tão detestáveis quanto este teatro armado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) para calar a voz de uma profissional que no exercício de seus direitos declara sua fé e mesmo sem nunca ter usado o seu consultório para promover sua crença ou induzir convicções religiosas foi julgada a revelia.
As acusações não se sustentam. Marisa Lobo chegou a ser acusada de promover o que nunca existiu. Acusaram a psicóloga de promoção da “Cura Gay”. Homossexualidade não é doença e nunca existiu esta “Cura Gay”. A pachouchada foi criada pela imprensa sindical para parar o Projeto de Decreto Legislativo que torna sem efeito parte do Arrigo 3º e o Artigo 4ª da Resolução nº 1 do Conselho Federal de Psicologia, que, com efeito, invadem de forma indevida a relação psicólogo-paciente e violam o Artigo V da Constituição.
Marisa nunca tratou de sexualidade ou tentou induzir homossexual a mudar sua orientação. Como cristã Marisa Lobo tem o direito de descordar da prática homossexual e até de expor sua opinião, trata-se do estado democrático de direito.
Pouco me importa se 99% dos profissionais de psicologia são ateus ou homossexuais. Essa maioria é incapaz de restringir a liberdade que a Constituição declara. Ou o objetivo do CFP é justamente atacar a crença e a convicção que o Estado concede a seus profissionais?
O que quer essa gente? Qual o objetivo do Conselho Federal de Psicologia? Quem está por trás disso? Mas concluo: O CFP ofende a constituição brasileira ao promover a injustiça e ao tentar restringir a liberdade de uma profissional.
Por Marco Feliciano - Pastor e Deputado Federal
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